Parnaióca-Ilha Grande-Rj

A belíssima lagoa da Parnaióca pela objetiva de Juarez de Alagão

Colônia Dois Rios-Ilha Grande-Rj

Captação de água para a represa da Colônia de Dois Rios que alimentava os geradores da pequena usina hidrelétrica e a caixa d'Água que abastecia o presídio e as casa dos funcionários da Vila.

Foto de Juarez G de Alagão

Praia da Parnaióca-Ilha Grande-Rj

Por do sol na praia da Parnaióca, vendo-se ao fundo a pedra do Drago


Foto de Juarez G de Alagão

Dois Rios-Ilha Grande

Vista da antiga Colônia de Dois Rios ,onde se situava o antigo presídio  da Ilha Grande, demolido, em 1994, pelo governado Brizola. O prédio, novo, ao fundo, pertence ao Centro de Estudos Ambientais (CEADS) que, hoje, administra a antiga Colônia. Vê-se, ainda, ao fundo, trecho da praia de Dois Rios.

 

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Em primeiro plano, no alto do morro, o telhado da antiga caixa d'Água (1903) que continua, até hoje, abastecendo a antiga Vila..

A bela foto pertence a galeria de Willian Kitzinger

 

Enseada do Bananal-Ilha Grande

A Enseada do Banana possui uma praia belíssima com águas calmas e transparentes e muitas atrações pela mata atlântica que a cerca. Existe lá uma pequena colônia japonesa com tradições e costumes milenares. 

Praia de Dois Rios-Ilha Grande



Praia de Dois Rios-Ilha Grande, pela objetiva de Willian Kitzinger. À esquerda, em primeiro plano, parte da Ilha da Atracação e ao fundo parte da Ilha do Grego.

Na Ilha da Atracação encontra-se  os destroços do navio "Commandante Manoel Lourenço".ele encalhou e afundou entre as dua Ilhas.



Casa do Diretor do antigo presídio da Ilha Grande

Residência do diretor do antigo presídio. A casa encontra-se, hoje, em razoável estado de conservação .

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Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS-UERJ)

 Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentável (CEADS) está localizado em Dois Rios- Ilha Grande, em uma região privilegiada para o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas voltadas para o meio ambiente e o desenvolvimento sustentável.  O CEADS situa-se em uma área considerada santuário ecológico, que faz parte da Reserva da Biosfera da Unesco desde 1993. O Centro está integralmente incluído na Área de Proteção Ambiental dos Tamoios e do Parque Estadual da Ilha Grande.

Foto de William Kitzigder

Praia da Feiticeira-Ilha Grande

Vale a caminhada de 1 hora da Vila do Abraão até a feiticeira . È uma praia calma com 100  m de  extensão com águas cristalinas  favorecendo a prática de mergulho.

Colônia Dois Rios-Ilha Grande

Foto recente da Colônia Dois Rios-Ilha Grande, mostrando parte da Enseada de Dois Rios. Destacam-se as Ilhas da Atracação e à beira da praia, cercada de amendoeiras os antigos barracões da pesca.

Caminho para Ceads

Caminho cercado de amendoeiras rumo ao CEADS-Centro de Estudos Ambientais e Desenvolvimento Sustentáveis, ligado a UERJ.
No fundo à esquerda, vislumbra-se um pedacinho da bela praia de Dois Rios.

Foto: William Kitzigder

Os macacos bugios em Dois Rios-Ilha Grande

   A comunidade da Colônia de Dois Rios  era bastante familiarizada com a presença do  macaco bugio que viviam, em bandos, pela floresta que circundava a nossa querida  Colônia. Diariamente, por volta das 17 horas, era comum se ouvir o uivo , como no vídeo, que poderia ser escutado a centenas de metros de distância. 

   

Nas nossas caminhadas, pelas trilhas que  levavam aos pesqueiros próximos à vila, era comum depararmos com bando de bugios , sempre mansos, pulando de galho em galho à procura de alimentos.

 Sobre o macaco bugio:

Macaco bugio ou guariba * espécie ameaçada 
Nome científico: Alouatta fusca
Onde vive: floresta Atlântica, distribui-se pelos Estados costeiros da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Quanto pesa: até 9 kg

Filhotes: 1 por gestação

Com uma altura que varia de 30 a 75 centímetros, unindo-se a uma cauda que pode atingir 80 centímetros de comprimento, o bugio está entre os maiores primatas neotropicais. Chefiados por um macho adulto, vive em bandos de três a doze indivíduos, sem distinção de sexo e idade. Sua pelagem varia de tons ruivos, ruivo acastanhados, castanho e castanho escuro, essa variação de coloração é devida a diferenças individuais e de idade. Uma característica bastante perceptível nessa espécie é a presença de pêlos mais compridos nos lados da face e do cavanhaque. Como é um animal que não se adapta bem ao cativeiro, pouco se pode dizer sobre sua média de vida. É um animal pouco ativo, se locomove devagar com o auxílio de sua cauda, que utiliza para agarrar-se nos galhos. Consome mais de 50% de seu período diurno em repouso.Alimenta-se basicamente de folhas, incluindo também flores, brotos, frutos e caules de trepadeiras.

Praia de Dois Rios e Ilha da Atracação

Praia de Dois Rios:  praia tranquila, águas claras e uma vegetação exuberante..
Ao centro as Ilha da Atracação

Igrejinha de Dois Rios

Capela da Colônia de Dois Rios-Ilha Grande na década de 50, pertencente ao acervo de Iara Nóbrega, neta de Thales Nóbrega, funcionário do antigo presídio. O rapaz em frente à igreja não foi identificado .
Conheça a história da capela acessando, visitando  nossas páginas.

Cine/Teatro do antigo presídio, ruínas

Ao centro o que restou do antigo Cinema que fazia parte do complexo prisional. À esquerda do cinema, parte do muro que cercava uma nova ala de galerias que foi incorporada na década de 80.
Essas construções podem ser vistas nessa postagem de 22/12/2009. Elas aparecem localizadas no lado esquerdo da foto.
O caminho que aparece em primeiro plano, entre amendoeiras, leva aos instalações do CEADS.
 

Barra Grande-Dois Rios-Ilha Grande

Bela imagem mostrando a Barra Grande, um dos rios da Colônia de Dois Rios, já chegando à praia.


 A foto é de autoria de William Kitzigder

Estado quer de volta imóveis onde vivem 130 famílias, na Ilha Grande

Alvo são casas da Vila do Abraão, que serviam a funcionários de presídio


"A Vila do Abraão, formada em sua maioria por parentes de funcionários da unidade prisional de Ilha Grande (que funcionou de 1894 a 1994), é uma comunidade que perpetua memórias de quem conviveu com personagens lendários. Apesar da naturalidade com que lidam com essas histórias policiais, as 130 famílias da vila dizem viver hoje temerosos, num clima que definem como de "terrorismo".

O motivo da tensão são os pedidos de desapropriação que os moradores vêm recebendo, desde o último dia 8, de funcionários da Subsecretaria de Patrimônio Imobiliário, órgão subordinado à secretaria estadual de Planejamento e Gestão. Segundo a subsecretaria, as famílias têm até 60 dias para deixar as casas, construídas, no passado, pela União, para abrigar policiais, inspetores e outros funcionários do presídio, e que, até hoje, não foram regularizadas.

Morador terá que pagar aluguel de R$ 4.755

O inspetor penitenciário Marcelo Augusto Vargas, de 46 anos, nasceu na vila e herdou a casa do pai, policial da penitenciária. Agora, Marcelo diz que precisará pagar aluguel de R$ 4.755:

— Alegam que estamos inadimplentes há dez anos, mas lutamos pela regularização dessas casas junto ao estado. Somos filhos da ilha e estamos estarrecidos com esse terrorismo que estão fazendo conosco.

Numa reunião com representantes da secretaria, os moradores foram informados de que a ordem de desapropriação vai ao encontro de interesses do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), que pretenderia instalar uma unidade de conservação na região. Por nota, o Inea explica que, após a criação do Parque Estadual de Ilha Grande, em 1971, a vila ficou, equivocadamente, mantida dentro dos limites do parque, mesmo após a desativação da colônia penal. Desde então, são poucas as casas que cumprem função de imóvel funcional.

Patrícia Figueiredo de Castro, gerente de Unidades de Conservação do Inea e autora da solicitação de cessão de imóveis, diz que, ao desativar a penitenciária, em 1994, o estado não transferiu de todos os funcionários, para que os imóveis retornassem ao patrimônio público. Deputado federal e ex-prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão (PMDB) intermedia as negociações entre moradores e governo. Agora, ele quer se encontrar com o governador Sérgio Cabral para pedir a implementação do programa Minha Casa Minha Vida na região.

— Os moradores são pessoas humildes. Estão lá há mais de 50 anos e que não têm condições de pagar aluguéis tão altos. Estão em pânico — diz ele."

Fonte: Jornal O Globo

Nota do Blog:

Acho que vai sobrar para a Vila Dois Rios! 

Lagoa Azul-Ilha Grande

A Lagoa Azul fica na localidade conhecida por Freguesia de Santana que é formada pelas ilhas do Macaco, Comprida, Pombas, Redonda, Arpoador, Aroeira no extremo norte da Ilha Grande.
A Lagoa Azul chamava-se, originalmente, Praia do Sul de Fora mas, por causa de seu visual cinematográfico, os moradores da região passaram a chamá-la de Lagoa Azul, devido à semelhança com Port Antonio (Jamaica), lugar onde foi encenado o famoso filme “A Lagoa Azul” 
 Mergulhar na Lagoa Azul da Ilha Grande é sentir-se mais próximo da natureza e de Deus... Água límpida, azul turquesa, com milhares de peixinhos a sua volta. Que só fazem aumentar a beleza dessa ilha perfeita! Não deixe de respirar o ar puro e sentir a energia positiva desse paraíso! Uma sensação inexplicável!

 http://ilhagrande.org/Ilha-Grande-Portal

     

Elegância requintada

Foto produzida por um lambe-lambe, em 1943, na Praça Monroe, em frente à Rua do Passeio (Cinelândia-Rio de Janeiro), onde aparecem - da esquerda para direita - a senhora Lia, (esposa do médico de presídio, doutor Cândia),  Célia Demutti Moura (esposa de  Ivo Moura) e  Ivo Moura. Ressalte-se a elegância no modo de vestir-se das senhoras, assim como como o chapéu (peça obrigatória no vestuário masculino, obrigatório na década de 1940 ) e o jaquetão, aquele alinhado paletó trespassado na frente, do Ivo Moura.
Essa imagem, certamente, foi obtida por ocasião da saída ou entrada no Cine Metro-Cinelândia, que projetava os melhores filmes cinematográficos produzidos pela MGM, famosa empresa  norte-americana Metro-Goldwin-Mayer Inc, fundada em 1924, envolvida com a produção e  distribuição de filmes. Como, por exemplo,  o filme " E o vento levou", de 1939, com Clark Gable e Vivien Leigh.
Era comum, naquele momento, o uso das melhores vestimentas, quando as pessoas se dirigiam às luxuosas salas de projeções de filmes. A frequência aos cinemas, no passado, além de diversão, significava  um verdadeiro desfile de modas.

Notas do Blog:

(1)  Ivo Moura foi funcionário da administração do antigo presídio  e pai de nosso amigo e contemporâneo, Oli Demutti Moura-O Polaco,  autor do texto acima.

  (2) Foto do acervo de Oli Demutti Moura-polaco

Família Walter Ramuz

Walter Augusto Ramuz aos 2 anos, em foto de  1965 tirada em frente a sua casa em Dois Rios.  Ao fundo a antiga praça Guanabara e as palmeiras centenárias que ladeavam a alameda de entrada à Vila.
Walter é filho de Walter Ramuz,( funcionário do antigo presídio) e Dona Rosalva.

Forró animado na Vila do Abraão

Uma foto muito interessante, da TripAdvisor,   mostrando um animado forró na praia da Vila do Abraão. Ao fundo, ancorada ao lado do pier, a famosa lancha Ten. Loretti .

 A Loretti foi construída em 1910 e em 1937 foi transferida para a Ilha Grande onde operou no transporte de materiais  para a construção do do presídio de Dois Rios, direto da cidade do Rio de Janeiro (Praça XV de Novembro) para a Ilha Grande

direto direto da cidade do Rio de Janeiro ( praça XV)  para a Ilha Grande  em viagens semanais. Aquelas árduas missões duraram até 1942,  ano da inauguração da Colônia Agrícola do Distrito Federal .

Após a inauguração do presídio , continuou a nossa querida Loretti  prestando serviços ao sistema penitenciário, transportando passageiros e mantimentos. A Ten Loretti , também, ajudou na segurança da Ilha como um todo, pois era ela que de maneira muito eficiente distribuía os guardas da "diligência"  pelas diversas praias quando da captura de presos fugidos.

A histórica lancha pertence, hoje, ao Corpo de Bombeiros e é muito querida pela comunidade da Vila do Abraão.

Lanchas Nestor Veríssimo e Ten. Loretti

Abaixo, foto do acervo de Sérgio Demutti (1) (Jundiaí-SP), mostrando o cais do Abraão – Ilha Grande, onde aparecem atracadas as duas lanchas: Nestor Veríssimo e Tenente Loretti.  

Na imagem observam-se apenas as partes das “popas” das lanchas (partes posteriores das embarcações, opostas às proas, onde se localizam os lemes).

A lancha Nestor Veríssimo foi construída no estaleiro da Vila de Dois Rios – Ilha Grande, local da Colônia Agrícola do Distrito Federal, com a participação do senhor Sérgio Augusto Esteves (2), avô do Sérgio Demutti.

A construção da Nestor Veríssimo em 1945, na época em que o presídio era dirigido pelo major Heitor Coimbra, foi uma das mais justas homenagens prestadas ao coronel Nestor Veríssimo (Cruz Alta-RS – 28/04/1890 – 28/02/1944), que vindo da direção do presídio de Fernando de Noronha, foi diretor da Colônia Agrícola do Distrito Federal entre 1942 e 1944, quando deixou o cargo em face da morte inesperada a que foi acometido.

Notas do Blog:

(1) Sérgio é filho de Oli Garcia Demutti e Dona Edonée, ele funcionário do antigo presídio e ela professora.

(2) Sérgio Augusto Esteves, funcionário do presídio e pai de Dona Edonée, casada com Oli Garcia Demutti, era mestre marceneiro e fazia parte da equipe chefiada por um  preso político,Oficial da Marinha, apelidado de Bene (não sei o nome certo).  O barco foi construído em Dois Rios num dos barracões da praia, cujo lançamento ao mar , numa bela manhã de mar calmo, tive o prazer de assistir. Eu tinha na época 9 anos.

A "Nestor" era uma lancha mais ou menos do porte da   Ten. Loretti   e faziam o transporte  de passageiros e mercadorias para o presídio.

 

Foto rara, onde aparecem , juntas, as lanchas  Nestor Veríssimo ( a da esquerda) e Ten Loretii, atracadas no pier do Abraão. Ao fundo o famoso Pico do Papagaio.

Família Tales Nobrega

A foto nos foi enviada por Iara Nóbrega, neta de Tales Nóbrega, farmacêutico do antigo presídio da Ilha Grande.
A foto é de uma festa na casa da família do Tales , onde aparecem várias figuras conhecidas. Algumas acho que já identifiquei, como: Geraldo (Dudu), filho de Geraldo Vilela e Dona Lurdes (1) ; Licurgo, filho de Tales e Dona Rosa (2) ; Marcelo, meu irmão, filho de Milton e Marcolina (5) ; Ignácio , filho de Geraldo Vilela e Dona Lurdes.
Conto com a ajuda dos amigos para identificar os demais.

Nota de Falecimento

             É com muito pesar que transcrevo abaixo o comunicado recebido do amigo  Oli Demutti Moura-Polaco, nos dando conta do falecimento do nosso companheiro e contemporâneo Altamir Raimundo Simões.
O nosso amigo Altamir aparece em uma antiga foto, publicada no nosso Blog em 12/11/2011. Ele é o nº 7, 

"Com profundo pesar, comunicamos o falecimento, ocorrido em 20/08/2011, do nosso contemporâneo Altamir Raimundo Simões, filho do senhor Marcelino Simões e da dona Zeni. Além do Altamir, vitimado por acidente automobilístico, em rodovia do Estado de Goiás, fruto da imperícia de um motorista, que invadiu a pista na contra mão, no mesmo acidente, perderam a vida sua esposa, Mariana, e mais duas cunhadas. Altamir e Mariana deixaram três filhos adultos: Eduardo, Elisa e Verônica. Altamir, após graduar-se na Faculdade de Engenharia Elétrica, pela Universidade de Brasília, prestou serviços na construção da Base Aérea de Anápolis – Goiás. Em seguida, foi aprovado em concurso para as Centrais Elétricas de Goiás – CELG, onde se encontrava exercendo atividades profissionais. Jovem, Altamir, nascido em 1946, na Vila de Dois Rios, estava com 65 anos, na data do acidente, já com tempo de serviço para aposentadoria. O irmão mais velho de Altamir, Edison Simões, nascido em Angra do Reis no ano de 1937, militar reformado da Aeronáutica, tem residência em Brasília-DF."

Poema: Diploma de vida para a Ilha Grande

                                   Diploma de Vida

                                                                              *  Elane Rangel

                                                                                             

                                         Ganhaste mais um diploma

                                         Que na tua glória soma

                                         Como só mais um laurel,

                                         De tantos que já ostentas,

                                         Pelo que tu representas

                                         Pra os que em ti, já veem o céu. 
 

                                         Sei que às vezes eu me excedo,

                                         Ao falar de ti, sem medo,  

                                         Sem receio de errar.

                                         Perdoe-me o exagero

                                         Mas eu não sou o primeiro

                                         Filho teu, a te endeusar.

                                         Mesmo não sendo teu filho,

                                         Eu me vejo no teu brilho,

                                         Meu prazer é te exaltar;

                                         E esse meu querer é tanto

                                         Que ao falar de ti, me encanto

                                         Não me  importa  extrapolar.

                                         Embora, filho adotivo,

                                         Tu és o grande motivo

                                         Que pra viver, eu preciso.

                                         Não vejo a hora e o dia

                                         De ter de novo a alegria

                                         De voltar ao paraíso!

                                         Tuas fontes são mais puras,

                                         Suas águas são alvuras

                                         Que brotam de um chão sagrado,

                                         Pra descerem em cachoeiras

                                         E formarem corredeiras

                                         No teu solo abençoado

                                         O ar que envolve o teu seio,

                                         Respira-se, sem receio,

                                         Não há contaminação;

                                         É uma fonte de pureza,O

                                         Cujo filtro, a natureza,

                                         O mantém com perfeição.

                                        Tudo em ti tem mais amor,

                                        Teus frutos têm mais sabor,

                                        A flora é mais colorida.

                                        Nasceste predestinada,

                                        A ser a terra encantada,
                                        Onde em tudo existe vida!  

                                       

Praia de Lopes Mendes-Ilha Grande

                                    

*Elane Rangel, nosso contemporâneo, é filho de Octávio Rangel, funcionário do antigo presídio de Dois Rios-Ilha Grande

Ruínas do antigo presídio

Uma das guaritas laterais do presídio. O presídio foi mplodido em 1995 por ordem do então governador Leonel Brizola,na implosão  muitos documentos se perderam e junto parte da história carcerária do nosso país.

Praia do Bananal-Ilha Grande

Praia de grande extensão e beleza, encanta aos diversos visitantes que chegam até o lugar durante a alta temporada. Lá se encontram as melhores pousadas da Ilha Grande.

Comemoração do 7 de setembro de 1945

 Comemorações do 7 de Setembro de 1945, com hasteamento da bandeira Nacional, no Grupo Escolar João Pessoa, hoje transformado em Igreja. Na foto alguns funcionários da administração do presídio, familiares e visitantes.

1- Dr Ives

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3- Eduardo Cavalcanti

4- Ivo Moura, funcionário do presídio

5- João Uchoa

6- Sérgio Augusto Esteves

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8- Júlio Uchoa, irmão de João Uchoa

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12- Januário Couto

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14- Dona Edonée, esposa de Oli Demutti

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16- Dona Célia, esposa de Ivo Moura

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18-Dona Marília irmã de Dona Olga.A

19- Dona Olga, esposa do Diretor Heitor Coimbra

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Notas do Blog:

1- Dr. Ives, médico do presídio
3- Eduardo Cavalcanti, funcionário do presídio,  casado com minha tia Carminha pais de Ivone, Giselda, Cleonice e Lourdes. Giselda era casada com Nestor Gitirana, funcionário do presídio, que entre outras coisas era responsável pela  usina hidrelétrica. Cleonice era funcionária do presídio, muito querida pelos presidiários por seu trabalho  amor . Lourdes era casada co Geraldo Vilela, funcionário do presídio.
4-  Ivo Moura ,funcionário do presídio,  casado com Dona Célia , pais de Amyrton, Polaco e Zeli.
6- Sérgio Augusto Esteves, funcionário do presídio e pai de Dona Edonée, casada com Oli Garcia Demutti, funcionário do presídio. Sérgio Esteves era  mestre marceneiro e fazia parte da equipe, chefiada por um preso político (Oficial da Marinha)  apelidado de BENE (não sei o nome certo). O barco foi construído em Dois Rios em dos barracões da praia , cujo lançamento ao mar tive o prazer de assistir numa bela manhã de mar calmo em 1945 (eu tinha na época  9 anos.
 Fui informado que a "Nestor"  naufragou na enseada de Botafogo, no Rio de Janeiro, falta confirmar. A"Nestor"era uma lancha mais ou menos do porte da Ten. loretti,  que  juntas, faziam o transporte de passageiros e mercadorias para o presídio.
Segundo informação do seu neto Sérgio Demutti, os móveis da casa do diretor do presídio , que estão lá até hoje, foram feitos por ele.
12- Januário Couto, funcionário do presídio, casado com Dona Cêla, mãe da Elcy Terezinha Couto.
14- Dona Edonèe, esposa de Oli demutti, funcionário do presídio, mãe de Sergio, Carlos e Oli.
16- Dona Célia, esposa de Ivo Moura e mãe de Amyrton, Oli (polaco) e Zeli
19- Dona Olga era esposa de Heitor Coimbra que assumiu a direção do presídio, com a morte do Cel. Nestor Veríssimo em 1945. Dona Olga era irmã  de Octávio Rangel (funcionário do presídio) do Luiz, Elázio, Elane, Leila, Madalena, Joaquim Fabiano.Seu Octávio er cado com Dona Pedrozina

Espero, com a ajuda dos companheiros, identificar os demais e corrigir alguma falha  na informação.

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Fotos da viagem de Catarina Drumond a Colônia Dois Rios-Parte I

Coletânea de fotos em vídeo de *Catarina Drumond quando de sua viagem a Colônia de Dois Rios-Ilha Grande em 12/09/2011.

Composição e montagem do vídeo elaborada por "Blog-Colônia Dois Rios-Ilha Grande", Todos os Direitos Reservados.

*Catarina Drumond é filha de ex-funcionário do antigo presídio , Colônia Agrícola do Distrito Federal.

Nas fotos aparecem algumas casas numeradas que foram moradias de antigos  funcionários  cuja localização pode ser vista na planta baixa postada nesse Blog.